14 dezembro, 2010

Fim do espetáculo


Esta manhã me traz a melancolia dos dias que não tive.

Os ventos afloram os cheiros capazes de fazer o mais fanático fechar os olhos e esquecer sua obsessão.

Mas isso antes do sol nascer e com sua vitalidade matar quem da noite faz sua dança, seu espetáculo.

Aquele que quando o primeiro raio de sol o projeta em forma de sombra, sente um leve calafrio.

Quando a inconsciência adormece, é hora de ir.


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