10 setembro, 2008

Uma cerveja

O ser humano é assim, um alvo constante de si mesmo, brinca de ladrão, de polícia, rola na grama, acha graça, cai no chão, demora levantar, procura sem muita resposta o rumo certo a se seguir, o ser humano faz de tudo, menos servir.

na colateral retórica desses dias quentes de inverno, ápice de minha estrutura, contesto sem muito sucesso o fracasso que sucede os dias, certo porém de que não devo permanecer focado naquilo que, apesar dos pesares(e são poucos),é o motivo maior de minha inécia social, a paciência sobretudo, mãe de todos os defeitos e virtudes, sobrepõe aqui e ali pinceladas de amor e ação, quanto a mim, bom eu não sei.

Lá enfim, talvez na Georgia, digo o estado não o país, la naquele lugar banhado de mississipi e blues roots sem thc ou silicone, lá eu possa encontrar a paz que jaz em mim, eu ignoro, se não no mississipi(¬¬) pode ser na beira do velho Chico em Pirapora mesmo, pelo menos é Minas Gerais, Pelo menos é brasil, aqui tem carnval e Ellen Roche, aqui tem café e Ferreira Gullar, também tem shemale pra jogador namorar, qum joga com a vida nao sabe do mal que sofre, se assumíssemos o dia-a-dia que nos escapa, sse quem sabe a sinceridade, sentasse e tomasse umas com agente, ai ja nao tinha masi gramática, nem corretor que pudesse segurar o folego e as letras descontroladas que torreencialemente se jogam e sacaneiam no teclado. pra mais disso ja vira neo-alguma coisa. parafraseando a mídia que me intorpece:
parágrafo,travessão(...)
bjo, me liga.
(sim, eu vejo e acho graça)