Pura vaidade, o desejo da carne.
Aprendi que isso é vermelho...
A fraqueza dos elementos me faz pensar melhor. Penso no que desejar, no que beber. O sabor da mistura, bebida, corpo, curvas.
Esbanjar. E saber que não ha um fim, que não se sacia.
Mais um gole, uma noite.
Uma noite, mais carne. Do pouco que venta espero sentir o frio. Inútil.
Da próxima garrafa não é o mesmo que se ingere. Da próxima noite, não será o mesmo corpo.
Um comentário:
....pois que triste desejar arroz e comer feijão....
...oh my.
Postar um comentário